Volto de viagem ainda um pouco cansada pelo deslocamento.
Difícil voltar ao ritmo de trabalho em que vivo depois de algumas horas num banco de aeroporto ouvindo senhoras convertendo pessoas ou o funk vindo do radinho de algum funcionário tão contrariado quanto eu mesma por estar acordado... Sim minha gente, o funk já se propagou pelo Brasil afora... é... pois é...
Mas como eu disse à Rosa, tudo isso se compensa se as pessoas que conhecemos são especiais.
Voltei pra casa, mas Salvador ainda resiste em mim, como marca indelével que não se vê a olho nu, mas se percebe no comportamento.
Na primeira reunião já no dia da volta meu amado sócio-irmão me pergunta ao ouvir um sotaque meio paulistano afrancesado se isso é possível...
- Mas você não foi pra Salvador?
Respondi :
- Pois é ...Nem sei pra onde fui...
Só sei que voltei diferente. Só não sei ainda se pra melhor.
Mas como já dizia minha sábia irmã...nada como um dia após o outro com uma noite(bem dormida) no meio. E Falando em dormir bem ...
Ah... Esse mundo é muito pequeno e muito grande ao mesmo tempo.
Um comentário:
Este assunto daria um livro. Você o escreveria muito bem,.
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